Flip abre venda de ingressos para sua 14ª edição

Com curadoria de Paulo Werneck, a 14ª edição da Flip homenageia a poeta Ana Cristina Cesar

A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) abre no dia 3 de junho, ao meio-dia, a venda de ingressos para sua 14ª edição, que acontece de 29 de junho a 3 de julho. A venda será realizada pela empresa Tickets for Fun, por meio do site ou pelo telefone (11) 3576-1480 até o dia 9 de junho. O preço de cada ingresso é de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada).

Estarão disponíveis para venda os ingressos das sessões de abertura e encerramento, além de mesas literárias da programação principal. O ingresso é válido para assistir ao debate presencial dentro da Tenda dos Autores.

O limite é de dois ingressos por mesa para cada comprador mediante apresentação do CPF do mesmo. A retirada dos ingressos será feita a partir do dia 15 de Junho ou 24h após a compra, a partir desta data, nos pontos de retirada da Tickets for Fun, listados neste link.

Em virtude da alta procura por ingressos, a Flip recomenda cadastramento prévio no site da Tickets For fun ou pelo telefone acima. Para o cadastro, é necessário ter em mãos CPF, RG, endereço completo e os números dos contatos pessoais.

Durante a Flip, a venda será realizada somente em Paraty, na bilheteria oficial localizada na Tenda dos Autores, que funcionará de quarta a sábado, das 9h às 22h e no domingo das 9h às 15h.

Para os moradores de Paraty

As vendas exclusivas para moradores de Paraty acontecem de 3 a 5 de junho na Agência Paraty Tours, na Avenida Roberto Silveira, 11, das 10h às 17h. Neste caso, o pagamento é feito apenas em dinheiro e mediante apresentação de comprovante de residência e documento de identidade.

A Flip, como acontece desde 2014, disponibilizará a programação ao vivo no Telão, em Paraty.

Flip 2016

Com curadoria de Paulo Werneck, a 14ª edição da Flip homenageia a poeta Ana Cristina Cesar (1952-83), expoente da geração da Poesia Marginal, que nos anos 1970 se firmou distribuindo edições caseiras no Rio de Janeiro, ao largo do mercado editorial e sob o peso da ditadura militar, fundando uma vertente marcante na poesia brasileira contemporânea.